A iniciativa e.escolinha faz parte do Plano Tecnológico em implementação em Portugal. Este plano constitui uma "agenda de mudança para a sociedade portuguesa" com o objectivo último de modernizar Portugal e abrange empresas, famílias e instituições.
A 24 de Novembro de 2005, foi aprovado em Conselho de Ministros, o Plano Tecnológico, um documento que propõe um conjunto de estratégias com vista ao crescimento e competitividade baseado na promoção do Conhecimento, da Tecnologia e da Inovação.
De entre as medidas do Plano Tecnológico no âmbito da Investigação e Ensino, no ponto que diz respeito ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, encontra-se o programa e.escola cujos objectivos são "facilitar o acesso à sociedade de informação e promover a mobilidade". Para tal são disponibilizados equipamentos e programas informáticos, bem como ligações à Internet em Banda Larga com condições favoráveis.
O programa e.escola integra várias iniciativas que se dirigem diferentes grupos de beneficiários.
e.oportunidades - cidadãos adultos inseridos no programa Novas Oportunidades;
e.escola e e.escolinha - alunos do ensino básico e secundário;
e.professor - docentes do pré-escolar, básico e secundário;
e.juventude - Associações Juvenis e Associações de Estudantes;
beneficiários com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
No dia 30 de Julho de 2008 foi lançado o programa e.escolinha.
Este programa resulta de uma parceira entre o Governo, a Intel, os principais operadores de telecomunicações, a Microsoft, a Caixa Mágica e as autarquias aderentes.
No âmbito deste programa, meio milhão de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico irão receber o novo computador português de baixo custo desenvolvido para alunos do 1º CEB (o Magalhães). Assim, o projecto terá como principais objectivos:
e.oportunidades - cidadãos adultos inseridos no programa Novas Oportunidades;
e.escola e e.escolinha - alunos do ensino básico e secundário;
e.professor - docentes do pré-escolar, básico e secundário;
e.juventude - Associações Juvenis e Associações de Estudantes;
beneficiários com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
No dia 30 de Julho de 2008 foi lançado o programa e.escolinha.
Este programa resulta de uma parceira entre o Governo, a Intel, os principais operadores de telecomunicações, a Microsoft, a Caixa Mágica e as autarquias aderentes.
No âmbito deste programa, meio milhão de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico irão receber o novo computador português de baixo custo desenvolvido para alunos do 1º CEB (o Magalhães). Assim, o projecto terá como principais objectivos:
- Perspectivar modos de utilizar as TIC com os alunos na escola, tirando partido do computador Magalhães;
- Identificar aspectos relevantes a ter em conta quando se planeiam actividades com as TIC na sala de aula;
- Criar hábitos de procura, análise e partilha de informação.
Para mais informações poderá consultar http://www.planotecnologico.pt/
De seguida apresentaremos um conjunto de pontos, fortes e fracos, que poderão ajudar a percepcionar de forma mais concreta os motivos que poderão levar, ou não, à utilização do computador Magalhães no contexto de sala de aula.
Relativamente aos pontos fortes conseguimos identificar os seguintes:
- Igualdade de Oportunidades face ao acesso a novas tecnologias;
- Promover o acesso à Internet;
- Maior motivação para as actividades escolares;
- Permitir uma familiarização precoce com o mundo digital;
- Oportunidade de criar uma revolução conceptual nas escolas;
- Meio privilegiado de alargar conhecimentos;
- Desenvolvimento de novas competências nos professores e alunos;
- Os alunos podem fazer trabalhos diferentes em casa (ex: fotografar a freguesia, ilustrar uma história, obter categorias de objectos);
- Criação de rotinas de trabalho com os alunos;
- Possibilidade de promoção de igualdade quando os recursos financeiros são insuficientes, consoante as regiões;
- Cultura organizacional das escolas.
Quanto aos pontos fracos, assinalamos os seguintes:
- Discrepância entre orientações políticas e medidas concretas;
- Inexistência de aparelhos em número suficiente na sala de aula;
- Utilização incorrecta do computador fora do contexto escolar;
- Falta de formação dos professores;
- Insuficiente adaptabilidade aos alunos com Necessidades Educativas Especiais;
- Incapacidade de ligar simultaneamente um número elevado de computadores à corrente eléctrica;
- Falta de apoio pedagógico quer a alunos quer a professores;
- Ausência de Internet em algumas escolas;
- Rápida desactualização dos equipamentos.
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